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Governo estuda cortar R$ 266 bi em quatro anos, sempre atingindo o "boi de piranha" que é o serviço público

Postado às 07h17 | 13 Jan 2019

ara reverter a escalada da dívida pública, que disparou 25 pontos percentuais em relação ao PIB em apenas cinco anos, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes,estuda adotar três medidas, além da reforma da Previdência, para cortar despesas e economizar R$ 266 bilhões em quatro anos.

O plano inclui limitar o reajuste do salário mínimo e dos servidores à variação da inflação, sem ganho real.

O abono salarial seria restrito a trabalhadores de mais baixa renda. As ações precisam de aval do Congresso. Segundo especialistas, as mudanças são essenciais para o reequilíbrio das contas

O governo segue os trilhos do passado.

Falou em economia, quem "paga o pato" são o serviço público e trabalhadores.

Onde ficam os incentivos, isenções, juros diferenciados etc?

Dirão que criam empregos.

Mas, criar emprego é uma condição do negócio privado.

Não há lucro, sem empregos ofertados.

Logo, o governo tem que ponderar sacrificios iguais, entre quem oferece os empregos e quem tem os empregos.

É injusto que os eternos "boi e piranha" sejam o serviço público e assalariados.

 

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