Postado às 04h40 | 25 Mai 2018
Não dá para negar que Pedro Parente é tremendo pé frio.
No governo de FHC, quando foi responsável pela gestão da crise energética, Parente ficou conhecido como “ministro do apagão”.
Agora, no governo Temer, quando a Petrobrás alcançava seu maior valor de mercado, recuperando o posto de empresa mais valorizada da Bolsa, tornou-se pivô do movimento dos caminhoneiros que paralisou o Brasil.
Talvez, Parente devesse procurar o quanto antes um líder espiritual de sua confiança para “fechar o corpo”.´(Estado)