Postado às 17h00 | 13 Jun 2025
Ney Lopes
Li na FOLHA, um artigo do advogado Nelson Williams, fundador, presidente do “Nelson Wiliams Advogados” e empreendedor. Texto bem escrito e oportuno para o momento presente. O título já resume a verdade, de que entre o fato e a versão, a versão quase sempre vence.”.
Escreve o colunista: “Nessa lógica, a suspeita passou a ser adotada como método. Já não se investiga para concluir, mas se suspeita para confirmar o que já se decidiu acreditar. A dúvida, que antes iniciava o processo, agora serve para encerrar reputações”.
Na minha vida pública tenho exemplos de situações que deram trabalho para esclarecer a verdade. Graças a Deus tenho em mãos comprovantes de que “nunca” foi confirmada nenhuma denúncia contra mim. “Nunca” respondi processo na justiça, no MP ou órgãos fiscalizadores. A crueldade da ditadura, mesmo diante dessas evidencias, me tirou um mandato de deputado federal em 1976. No decreto punitivo (DOU), não foi citada a causa da cassação. Sou no país um dos poucos punidos em 1964, que não pediu indenização a União (mais de 1 milhão de reais). Renunciei.
O sofrimento que passei, nenhuma indenização compensaria. Por isso, sei que a maldade da divulgação da “notinha” de má fé cria o fato consumado. No RN, vários jornalistas ganharam notoriedade por publicarem versões sem comprovação nos fatos, tudo em nome da ética.
É, ainda, o artigo citado, que comenta: “A fiscalização pode e deve ser rigorosa, mas sem abrir mão da precisão e do respeito às garantias individuais. É possível fiscalizar com rigor, sem distorções. É possível noticiar com responsabilidade, sem alimentar especulações... Todo direito ameaçado hoje pode ser o mesmo que fará falta amanhã”.
Nesse contexto, os órgãos fiscalizadores, públicos ou privados e a imprensa têm o grande papel de contribuírem para a harmonia social. Afinal, como conclui o dr. Nelson Williams, “é preciso fazer uma distinção clara entre informação e insinuação, entre alerta técnico e denúncia formal, sob pena de se transformar vigilância em linchamento”.
Dia de Santo Antônio. Ele era conhecido por ajudar mulheres que não conseguiam se casar por falta de dote, organizando doações e buscando soluções para que pudessem realizar o casamento. A sua língua, um dos pedaços mais intactos de seu corpo, foi encontrada 40 anos após sua morte, em uma exumação; 1808 – Criado o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 1812 – Os Estados Unidos declaram guerra à Grã-Bretanha. 1859 – O presidente do México, Benito Juárez, declarou propriedade nacional todos os bens da Igreja; 1964 – Criado o Serviço Nacional de Informações no Brasil.
Bom quadro político
O prefeito de Parelhas Tiago Almeida confirmou candidatura a deputado estadual. Tem bons resultados a frente da prefeitura de Parelhas. Sem dúvida, ele representa uma renovação política.
Pesar
Faleceu a senhora Maria Lourdes Alves Dias de Souza (Diúda), espooa do deputado José Dias e irmã do governador Aluízio Alves. Uma mulher inteligente, ativa, dedicada a família. Pesar aos familiares.
Bolsonaro no RN (I)
O ex-presidente Blsonaro volta ao estado e prestigia o senador Rogério Marinho, que confirmou a sua candidatura ao governo do estado, em parceria com o senador Styvenson Valentim. Permanece em visita a municipios até o próximo sábado às 14h 30, quando embarca para Brasília.
Bolsonaro no RN (II)
Aguardada com expectatgiva, a visita do ex-presidente a Mossoró, por ser a terra, onde o principal oponente do seu candidato ao governo do estado desfruta de uma popularidade quase igual a 85% do eleitorado, ampliada a maioria dos municipios oestanos.
Bolsonaro (III)
O ambiente político dos correligionários de Rogério Mainho é totalmente hostil a Allyson. Na abertura do Cidade Junina, um dos representantes de Rogério em Mossoró, o presidente do CDL Stênio Max, foi “barrado” no almoço oferecido pelo prefeito no Palácio dos Bandeirantes.
Álvaro Dias
O ex-prefeito de Natal aguarda a solidiariedade de Paulinho Freire à sua candidatura ao governo do estado. Diz que aceitará o critério de uma pesquisa sobre a preferência do eleitorado entre ele e Rogério Marinho em Natal.
Vivo ou morto
nvestigação federal nos Estados Unidos descobriu que uma organização do Kentucky forçou funcionários de um hospital a realizarem cirurgias para transplantes, apesar dos sinais de recuperação dos pacientes. Um homem inconsciente começou a acordar quando estava prestes a ser retirado dos aparelhos que o mantinham vivo. Mesmo com o homem chorando, puxando as pernas em direção ao peito e balançando a cabeça, a equipe ainda tentou prosseguir.