Postado às 18h40 | 09 Jan 2025
Ney Lopes
O presidente Lula durante as comemorações que lembraram um golpe que nunca houve no Brasil, pela primeira vez resolveu visitar a galeria dos ex-presidentes, no Palácio do Planalto.
Ao invés de mostrar-se um estadista, Lula mostrou-se primário, odiento e despreparado para exercer com equilíbrio a Presidência da República.
Ao passar pelas fotos de Bolsonaro e Michel Temer, desferiu agressões gratuitas, em linguagem baixa.
Cada dia, Lula fica mais próximo do estilo de Maduro. Ortega e outros “companheiros”, para infelicidade do Brasil.
Consultado sobre o comentário do presidente Lula, o ex-presidente Michel Temer respondeu: “Sem comentários! ”.
Com elegância, deu um toque de civilidade ao episódio.
O Sudão é um belo país no nordeste da África, ao sul do Egito, na costa do Mar Vermelho.
É um dos países mais cultural e etnicamente diversos do mundo. É o terceiro maior da África por área.
Quase dois anos de guerra civil entre o exército sudanês e as Forças Paramilitares de Apoio Rápido (RSF), mergulharam o país numa guerra civil e dizimaram a nação.
Dois generais lutam pelo controle do país.
Até recentemente, eles eram aliados.
A guerra do Sudão mata mais que a da Ucrânia.
Uma estimativa moderada baseada sugere que mais de 135 mil civis já morreram de violência e fome.
Quase 25 milhões de sudaneses – metade de todo o país – estão enfrentando altos níveis de insegurança alimentar aguda. Dezenove milhões de crianças não têm mais uma sala de aula para frequentar e cerca de 90% das escolas estão fechadas.
É a maior crise humanitária e de educação infantil registrada no mundo.
Inferno
Hoje, a guerra civil transformou o Sudão em um inferno.
Mulheres e meninas, algumas com apenas 14 anos, são brutalmente estupradas por milicianos, vilas inteiras incendiadas e moradores massacrados, entre outras atrocidades.
Especialistas em ajuda humanitária alertam que 220 mil pessoas poderão morrer nos próximos meses.
Papa Francisco
Os civis estão sujeitos a ataques frequentes e violações dos direitos humanos, enquanto o sistema de saúde entrou em colapso.
O conflito que eclodiu no Sudão em abril de 2023 resultou com 6,1 milhões de sudaneses fugindo para outras áreas do país e 1,5 milhão de pessoas buscando segurança no exterior.
O mais grave é que o mundo “fecha os olhos” para essa situação do Sudão, fato que mereceu condenação do Papa Francisco ao afirmar:
“Este país e este continente merecem ser respeitados e ouvidos, merecem espaço e atenção: tirem as mãos da República Democrática do Congo, tirem as mãos da África! Que a África seja protagonista do seu destino! ”
A comunidade internacional deve, finalmente, se manifestar — e trabalhar em conjunto para acabar com esse conflito sem sentido e colocar o Sudão de volta no caminho da democracia.
49 a.C. — Júlio César atravessa o Rubicão, iniciando a guerra civil e sinalizando a sua nomeação como ditador romano vitalício
1863-1ª Ferrovia subterrânea é inaugurada em Londres
1878 - Senado dos EUA propõe sufrágio feminino
1951- 1ª Viagem de passageiros em avião a jato feita
1912 - O primeiro avião hidroavião do mundo, projetado por Gleen Curtis faz seu voo inaugural nos Estados Unidos
1811- O metrô de Londres inicia suas operações.
1811 - Uma revolta de mais de 400 escravos é sufocada em Nova Orleans. Sessenta e seis negros são mortos e suas cabeças são penduradas ao longo das estradas da cidade.
1964- O Panamá rompe relações com os EUA e exige uma revisão do tratado do canal.
+ Hoje, o Eterno amigo José Rocha, festeja na Eternidade. O seu filho desembargador Eduardo Serrano da Rocha assumirá a presidência e será o novo corregedor do TRT-RN. Justo prêmio a quem se revelou um juiz sensato, comprometido com o direito e a justiça.
+ Assume também a desembargadora Isaura Maria Barbalho Simonetti como vice-presidente e o desembargador Bento Herculano, como ouvidor, ambos magistrados respeitados pela sua cultura jurídica.
+ A posse de Donald Trump como presidente dos EUA ocorrerá em 20 de janeiro – mesmo dia da abertura do Fórum Econômico Mundial em Davos.
+ Extrema direita ganha chance de liderar governo na Áustria pela primeira vez, desde 2ª Guerra Mundial