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"Páscoa" e análises do que acontece por trás das notícias

Postado às 06h09 | 16 Abr 2022

A Bíblia narra condição divina de Jesus Cristo, que se fez totalmente humano.

Nada do que é humano é indiferente a Deus.

A opinião pública da época não entendeu a sua mensagem renovadora e mesmo diante do apelo de Pilatos, que desejava inocentá-lo, reagiu enfurecida e exclamou: “crucifica-o; crucifica-o. Solta-nos Barrabás (|Barrabás tinha sido

preso por causa de uma revolta na cidade e homicídio) ”.

O calvário significou dias de angústia, dor e escuridão.

No terceiro dia, a luz brilhou com a Ressurreição. Era o Domingo de Páscoa, que amanhã festejamos.

Páscoa, tempo de busca, de agradecimento, de meditação.

Páscoa, a hora do sorriso, do abraço, da amizade, da vontade de ser feliz.

Páscoa, o momento do recomeço, da libertação, do perdão.

A Páscoa é a Ressurreição do Cristo, dos sonhos, das lembranças da Verdade Eterna.

Tempo de luz, de amor e de vida.

Feliz Páscoa!

Olho aberto

TAM – Saudades da nossa Varig, que valorizava o Brasil. A TAM, hoje com o comando de chilenos, tem o seu maior mercado em nosso país.

Porém, usa os seus equipamentos mais modernos em saídas do aeroporto de Santiago, com algumas exceções.

Agora, instalou a maior sala VIP da América Latina (4.000 metros quadrados), também na capital chilena.

Inabilidade – Teve razão o senador José Agripino em declarar ao AGORA RN, que considerou “arrogante” a atitude da oposição, em relação a ele.

O nome do ex-governador como alternativa para a eleição deste ano, somente foi lembrado ” aos 45 minutos do 2º tempo. Agripino disse: “foi de dar vergonha”.

Reconhecimento – Afinal, José Agripino tem uma longa e vitoriosa vida pública, reconhecida até por adversários.

Por que ficar “no final da fila?” das composições possíveis com a oposição?

Diante do que se vê, a escolha do adversário mais fácil de derortar será feita indiretamente pela própria governadora Fátima Bezerra, que segue em céu de brigadeiro.

RN - Infelizmente, as cúpulas políticas que dominam os partidos são useiras e vezeiras em humilhar e desprezar quem não lhes dobra a espinha.

Falam muito em agregar, usando o termo erroneamente, ou seja, "dar vez"  somente a quem lhes convenha e não a quem tenha vocação e competencia para o exercício do mandato.

Por isso, estão em decadencia total e o eleitor livre asusme o comando das escolhas eleitorais.

Bombando – A FM Sertaneja 95 de Currais Novos está com audiência recorde no programa “Cafezinho com Cacá”, todos os dias às 18 horas.

Temas diversos são abordados com excelente qualidade jornalística. Tudo transmitido no Youtube.

Desmoralização – Quem desmoraliza as CPIs é a própria classe política.

Usa a investigação como instrumento de vindita política e quando a justiça não acolhe as acusações, a conclusão é sempre a mesma de “dar em pizza”.

Como? Como poderia à justiça referendar relatórios de CPI sem “pé nem cabeça”, do ponto de vista da legalidade?

Veja-se a última CPI da Covid no Senado, um verdadeiro desastre.

Por tal razão, em  época eleitoral, não cabe essa nova CPI no MEC.

Se há indícios de irregularidades, que se encaminhe ao MP.

Chega de fanfarronice.

Confronto – Está acirrada a luta pelo Senado no RGS. De um lado, a ex-senadora Ana Amélia Lemos (PSD), que foi vice de Geraldo Alckmin na eleição passada, e de outro, o vice-presidente Hamilton Mourão, que permanecerá na vice-presidência durante a disputa.

Previsão – Olhando o cenário eleitoral em relação à presidência da República, com os seus 92 anos de vida, o ex-presidente José Sarney acha difícil romper a polarização entre Lula e Bolsonaro.

Sobre a terceira via diz ele: “Candidato a presidente da República não se faz do dia para a noite”.

Intranquilidade – A experiência do ex-presidente Sarney parece ter procedência. Simone Tebet pode ser sabotada oficialmente pelo MDB a qualquer momento.

O PSDB com previsão de confronto entre Dória e Eduardo Leite. Sérgio Moro à margem. União Brasil já acenando que irá se compor com Bolsonaro.

Ciro é competente, persiste, mas não cresce.

Chapuletada – Diante da composição da governadora Fátima Bezerra com os Alves, seus adversários históricos; Carlos Eduardo que deixou o MDB e aliou-se a petista e a notória inabilidade da oposição em definir um nome que dispute o governo do RN, o senador o senador Styvenson Valentim poderá “comer pelas beiradas” e chegar ao Palácio Potengi.

Seria uma nova “chapuletada” nas lideranças tradicionais do Estado, que só acreditam em dinheiro na campanha, dominar colégios eleitorais para transferir votos obrigatoriamente e usar o poder.

Realidade - Hoje a realidade é outra. O eleitor cada dia mais independente. E mais vigilante. 

Quanto mais ostentação dos candidatos, menos votos.

Quem não acredita, aguarde o que poderá acontecer na abertura das urnas em outubro.

 

 

 

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